Coluna: Gotas de Sabedoria


Caríssimo (a) leitor (a) do Jornal Verologia: Acertar ou Errar, eis a Questão... É lógico que gostaríamos de sempre acertar e de nunca errar, mas ninguém consegue só acertar, embora todos possam se esforçar para errar o menos possível.

Quem não quer acertar na procura do melhor caminho, seja na profissão, nos problemas internos (psicológicos), e externos (materiais), seja na escolha de um companheiro ou uma companheira para um bom casamento, nos relacionamentos no trabalho, na família, na sociedade, na recreação ou em qualquer situação na vida.

Mas, mesmo tentando acertar, quantas vezes se erra, tornando a vida angustiada, infeliz e ficando sem saber o que fazer. Isso só acontece para quem não tem uma Orientação Psicológica de forma simples, natural, segura e ao alcance de qualquer grau de instrução ou corrente de idéias, seja religiosa, científica, política ou outro nome que se queira dar, como a preconizada pela Ação Cristã Evolucionista e sua Ciência, Verologia.

Colocando em prática as Orientações Verológicas, aprendi a acertar mais do que errar e, quando erro, isso não me traz praticamente nenhum prejuízo moral ou material. Por quê? Porque, com o Processo de Evolução Ativa e Consciente, desenvolvi a perseverança, a lealdade, e a observância ao pedagógico e científico Método Verológico. Aprendi, então, a  me conhecer melhor psicologicamente, a saber do que sou ou não sou capaz, habilitando-me a defender os meus legítimos direitos, respeitando os dos meus semelhantes. Desenvolvi o Discernimento, que é a capacidade de confrontar, analisar e escolher, ou melhor, distinguir o mais certo do menos certo, a verdade do erro, o joio do trigo, o bem do mal ou do aparente bem e, talvez o mais importante, separar o real do irreal.

Quando essa aprendizagem passa a fazer parte do Sistema Psicológico, a idéia de acertar se transforma em decisão de escolher, sempre, o melhor Caminho a seguir ou as soluções a tomar em todas as oportunidades, mas principalmente no Processo de Evolução Ativa e Consciente. Conseguintemente, leva ao desenvolvimento de todas as manifestações psicológicas que dependem da eficiência do discernimento.

Diz Cristófilo Nageo em um de seus grandes aforismos: “Quem desenvolve as faculdades e virtudes que ampliam o discernimento, habilita-se para escolher os melhores caminhos e as melhores soluções sem ter que passar pela amarga aprendizagem através dos passos errados.”

E Ramakrishna nos brinda, também, com este Ensinamento sobre o Discernimento: “Para que serve o dinheiro? Para procurarmos comida, vestido e teto para nos agasalharmos. Até esse ponto nos é útil, mas não vai mais além. Não poderás ver a Deus com a ajuda do dinheiro, que não é a finalidade da vida. Este é o processo do discernimento.”

 A vivência desses grandes Ensinamentos leva ao desapego exagerado à vida material, evitando a angústia, a ansiedade e a infelicidade. Quantas vidas têm desmoronado moralmente e quantas tragédias têm sido cometidas por esse apego!

Quem está em contato constante com a Ciência Verológica, aprende a acertar mais do que errar e, de acordo com o empenho do evolucionista, passa quase sempre a acertar, porque além de desenvolver, harmonizar e equilibrar suas manifestações psicológicas passa a conhecer os ditames das Leis Eternas que regem o Universo e a Humanidade. Vivendo sob os seus desígnios, passa a ser protegido, amparado e premiado por Elas.

Portanto, caríssimo (a) leitor (a) do Jornal Verologia, faça como eu, caso esteja  errando mais do que  acertando, fale conosco, venha estudar Verologia.

Extraído de:

Jornal Verologia

Edição XXXVII Nº 457 e 458
Artigo referente a Janeiro e Fevereiro de 2011