O Bem Verdadeiro

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Diante da situação social em que vivemos na atualidade, onde a violência e a liberalidade do corpo imperam, este profundo ensinamento de Cristófilo Nageo pode aparecer um grande utopia: “Quando forem muitos os que estiverem a serviço do bem verdadeiro, a humanidade será realmente feliz e o mal desaparecerá para sempre do mundo terreno?



Mas, o que representa o Mal? A Verologia nos revela que p mal representa os pensamentos negativos que geram palavras e atos também inferiores, movidos pela desorientação que tanto desnorteia as pessoas que não conseguem desenvolver, dentro de si, uma força para rejeitar as coisas ruins e realizar o que lhes faz bem.

Observa-se, todos os dias, o falso combate á violência, porque é incentivada por todos os meios de comunicação, através de propagandas comerciais, filmes, novelas, peças teatrais, programas de televisão e conceitos totalmente liberais de educação. Assim, as pessoas tornam-se descrentes das suas potencialidades e apelam para os extremos: ou se isolam para não sofrer as agressões da sociedade ou perdem a noção dos conceitos e se lançam totalmente na prática da descoberta de novas emoções, mesmo sabendo as graves conseqüências que podem advir delas.

Então, qual será a solução? Podemos responder que aprendemos com a Verologia que existe uma nova forma de vivermos com equilíbrio, se nos dedicarmos ao desenvolvimento de nossas manifestações psicológicas, a serviço de nosso próprio bem, realizando um processo consciente de evolução mental e psicológica. Consequentemente, se cada criatura humana trabalhar para se tornar realmente equilibrada e feliz, estará contribuindo, com a sua parcela, para felicidade de toda a humanidade.

Porém, será que podemos realmente praticar isso? Afirmamos, convictamente, que sim, porque havendo a realização desse processo, com fé e consciência, o ser humano conseguira, pouco a pouco, a sua transformação para melhor, proporcionando-lhe o equilíbrio psicofísico. Embora seja, uma trajetória árdua e muito trabalhosa, porque exige de nós, sobretudo, humildade, altruísmo, perseverança, firmeza de propósito, decisão, coragem e muitas outras manifestações que nos impedem de retroceder, nos dá a certeza de estarmos criando, dentro de nós, uma nova e segura configuração psicológica, baseada em pensamentos e atitudes superiores.

Entretanto, muitas pessoas perguntariam: Como podemos estar a serviço do bem verdadeiro para nos tornarmos realmente felizes a sermos uma semente a germinar para toda a humanidade? Para que possamos nos dispor a serviço do bem verdadeiro e assim acabar com o mal da face da terra, é necessário uma troca total de valores em nosso mundo moral, mental e psicológico, o que nos torna, gradativamente, preparados para adquirirmos elevados graus de compreensão, consciência e evolução.

Jesus Cristo deixou, em sua doutrina, um toque de alerta e despertar para o nosso próprio bem e de toda a humanidade, com o seu ensinamento: “Quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva. E quem quiser ser o primeiro entre vos, será esse o servo de todos. O filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir”.

Popularmente diz-se que “quem não vive para servir não serve para viver”. Entretanto, é importante observarmos que servir não significa que devemos nos tornar subservientes ou “capachos” dos outros. Servir significa que é preciso nos tornarmos um instrumento esclarecedor da orientação superior, para que encaminhemos outros seres, capazes de enfrentar e resolver suas próprias dificuldades e ate de se munir de meios seguros para atenuar todo o tipo de sofrimento.

Concluímos, então para que o mal poderá, realmente, desaparecer da face da terra para sempre, ou, pelo menos, ser reduzido ao mínimo, desde que as pessoas acreditem nas suas possibilidades e nos efeitos da realização consciente do método verológico que nos torna cada vez mais úteis a nós mesmos e aos nossos semelhantes. Quanto mais pessoas se dispuserem a serviço do bem verdadeiro, maior será o numero de pessoas realmente felizes.    




Extraído de:

Jornal Verologia

Edição XXXIV Nº 423 e 424
Artigo referente a Março e Abril de 2008

  

 

 

 

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