A Luz do Mundo

Caríssimos (as) leitores (as) do Jornal Verologia, no artigo anterior falamos dos efeitos e a conseqüência da “luz” e “trevas” na vida dos seres humanos a que o divino mestre Jesus Cristo se refere em sua doutrina.

Nessa nova e feliz oportunidade, vamos falar, especificamente, da “luz” e das “trevas” que ele transmite em seu ensinamento a seguir: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andara em trevas, mas terá a luz da vida”.

Quando Jesus Cristo diz: “Eu sou a luz do mundo” – Ele está afirmando que veio a terra, a mando so supremo poder que é Deus, não só para confirmar os ensinamentos dos profetas, mas também para trazer novos ensinamentos, destacando a prática do amor verdadeiro ou espiritual e do perdão que ele exemplificou em toda a sua vida na terra, através de seus ensinamentos, mas, principalmente, com exemplos de vida até mesmo com seus algozes, na sua crucificação. Nessa época, era “olho por olho” e “dente por dente”. Deixou essas lições gravadas com letras de sangue, para que as criaturas humanas não as colocassem na gaveta ou na geladeira do esquecimento, ou pusessem em dúvida as suas divinas leis, como as que dizem que ele profetizou, mas não as praticou. Esse sofisma ficou definitivamente destruído pelo tempo.

“Quem me segue não andara em trevas” – todo esse sacrifício foi para mostrar que a criatura humana que o seguisse, ou melhor, levasse a serio o estudo, a compreensão e a pratica de seus ensinamentos, vivendo a luz espiritual, conseguissem viver bem, em paz, feliz permanentemente e em harmonia com todos as criaturas da natureza. Jesus está dizendo que, para segui-lo, não basta estudar, compreender, gravar seus ensinamentos, o mais necessário é colocá-los em pratica, para vivê-los e senti-los. Somente assim, o ser humano conseguira desenvolver, equilibrar e harmonizar suas faculdades e manifestações psicológicas, livrando-se das trevas. Em outras palavras, a compreensão teórica ou provisória, por mais bem compreendida que seja, não leva a convicções profundas e, portanto não chega ao estado de felicidade permanente. Ele também quer dizer que, somente os conhecimentos que vem do pai, ou melhor, conhecimentos transcendentais, eliminam as trevas. A criatura humana, por mais estudiosa que seja, por mais conheciment
os científicos e gerais que tenha e até mesmo ocupando grande cargo na sociedade, estará sujeita a cometer desatinos que desabonarão sua conduta e toda sua vida, causando escândalos, perdendo sua dignidade e até sua liberdade.

“Mas terá a luz da vida” – Para que o caríssimo (a) eleitor (a) possa entender ainda melhor essa “luz da vida”, podemos citar alguns dos conhecimentos transcendentais e seus efeitos no sistema psicológico e na vida prática: o aumento da visão espiritual, a coragem sensata, a decisão, a sensibilidade, a penetração psicológica, a inalterabilidade, a união e comunhão com Deus. Aprendemos que o egoísmo tem terríveis manifestações como: astucia, zombaria, pessimismo, vicio, luxuria, ganância e comodismo. O oposto do egoísmo é o altruísmo com as profundas e transcendentes manifestações: lealdade, respeito, otimismo, sobriedade, vigilância, ambição controlada e atividade. Aprendemos, também,, a diferença entre pensamento, sentimento, intuição e imagem, inclusive a classificação dos pensamentos, sentimentos e manifestações transcendentais, compreendendo o que é o sistema psicológico, como ele funciona e a sua relação com sistema fisiológico que é o corpo físico. Aprendemos, ainda, a desvendar o mistério da morte (-tu
do é vida!!!); como resolver bem todos os problemas materiais, morais e espirituais, como vencer a timidez, a indecisão, o medo de todas as outras debilidades; a arte da economia ou do aproveitamento do tempo em beneficio de nós mesmos, de nossos semelhantes, do nosso querido Brasil e de toda humanidade e, principalmente, aprendemos a desvendar o maior de todos os mistérios da humanidade que é Deus.

É fácil falar de amor e perdão, como muitos têm feitos, com grande propriedade. Mas, como ensinar ou aprender a amar verdadeiramente, a perdoar e até a orar com grande alegria espiritual, de forma imparcial e universal para aqueles que nos prejudicam, nos caluniam e nos odeiam, sem prejudicar a nossa dignidade?... Isso era possível para mim ate que comecei a estudar Verologia. Tudo isso e algo extraordinário que nos faz tão bem que a linguagem humana é muito nobre para exprimir tamanha alegria espiritual.

Com o advento da Verologia, ninguém mais pode dizer que ainda em trevas, ou melhor, que é infeliz, que não tem conhecimentos para resolver ou encontrar a melhor solução para cada problema, material, mora e espiritual, principalmente, o mais complexo de todos, o casamento. A verologia é a “Luz do mundo” que clareia o nosso caminho e que nos orienta a evitar certas fraquezas como: viver angustiado e infeliz; passar por sofrimento moral e físico; continuar sentindo um vazio que nada e nem ninguém consegue preencher, apesar de estar o meio de muitas pessoas, até com a pessoa amada e com muito dinheiro. Adquirimos a convicção de que “A luz da vida” ou “Luz do mundo”, do divino psicológico, elimina tudo isso.   



Extraído de:

Jornal Verologia

Edição XXXIV Nº 429 e 430
Artigo referente a Setembro e Outubro de 2008
 

   

  

 

 

 

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