Coluna: Perfil Verológico
Quando se fala em tesouros, imediatamente, voltamos o nosso pensamento para os bens materiais que representam altas somas em dinheiro como, por exemplo, a aquisição de jóias, imóveis, carros ou projetos de viagens. Tudo isso não é, de modo algum, desprezível, desde que não sejam frutos ilícitos, resultado de ganâncias excessivas.
São de grande utilidade para o nosso conforto, comodidade e bem estar como: vestuário, alimentação, locomoção, lazer, instrução, cultura, etc... Entretanto, nada disso deverá ser realizado com exagero, além de não podermos deixar de admitir que esses benéficos podem nos causar muitas decepções provocadas por roubo ou perda por uso inadequado.
Os tesouros que constituem o tema básico desse artigo são inatingíveis e não sofrem desgaste, pois ficam guardados onde nada nem ninguém poderão ter acesso; não perdem valor e quanto mais utilizados, mais e mais irão se multiplicar.
Afirmo e compro que todos os seres sem exceção, possuem esses tesouros, muito embora alguns ainda o tenham em estado latente, sufocados ou até enterrados: tanto os bons quanto os maus, os justos e os injustos, os misericordiosos e os desumanos, os honesto e os desonestos, etc... O sol brilha para todos, mas há pessoas que se confinam em compartimentos fechados ou fecham as janelas da sua vida, preferindo não usufruir desta existência de luz e do calor dos raios solares.
Esses tesouros preciosos e de imenso valor para qualquer ser humano, irão transformar a sua vida em constante tranqüilidade no presente e no futuro. Eles são transmitidos pelo método. Verológico que orienta, inclusive, como fazer a melhor aplicação para que se tornem crescentes e tenham os maiores e melhores rendimentos.
Tudo isso ocorre, como se fosse um mágica real, só que sem truques, transformando, pouco a pouco, para melhor,dando um impulso no nosso potencial interior que irá despertar e renascer, promovendo um animo novo, uma paz benfazeja e uma incomparável alegria de viver.
Extraído de:
Jornal Verologia
Edição XXVIII Nº 352 e 353
Artigo referente a Maio e Junho de 2002
