Romanceando com a vida de Pôncio Pilatos, e apresentando cenas, ora fortemente dramáticas, ora suavemente poéticas, este livro oferece, sobretudo, através de alguns personagens bíblico, profundos e decisivos esclarecimentos a respeito de muitas orientações deixadas por Jesus Cristo.
E porque essas orientações são imprescindíveis à solução dos problemas humanos (materiais, morais, espirituais) – é evidente que o leitor, ao compreendê-las devidamente, auxiliado pelos esclarecimentos contidos neste livro, are novos horizontes à sua própria vida e aumenta suas possibilidades para triunfar em todas as realizações nobres e úteis.
Ainda com o auxílio desses esclarecimentos, o leitor desvenda muitos mistérios bíblicos e atina com o sentido exato até mesmo de algumas parábolas e de outras lições cristãs consideradas indecifráveis por inúmeras pessoas.
O enredo deste romance movimenta muitos personagens bíblicos e apresenta a situação difícil em que Pilotos se teria debatido, durante longo tempo, em consequência da crucificação de Jesus. Focaliza, também, desesperadas e impressionantes palavras de arrependimento que Judas teria pronunciado antes de se enforcar.
Através das cenas, dissertações e diálogos contidos neste romance histórico, o leitor, além de beneficiar grandemente sua própria vida, tem a nítida impressão de que se transporta aos tempos primitivos do Cristianismo, e de que toma parte nos episódios ocorridos durante a injusta condenação de Jesus e nos anos imediatos.
É algo realmente muito singular o que o leitor experimenta ao ler este livro, pois lhe parece haver recuado quase dois mil anos, a fim de viver naquela remota época e presenciar, com conhecimento de causa, tudo quanto aconteceu ao Rabi da Galileia e seus discípulos, bem assim àqueles que mais contribuíram para a tragédia do Calvário: Pôncio Pilatos, Judas Iscariotes e Caifás.
Em resumo: o leitor experimenta a sensação de estar retrocedendo no tempo e avançando no espaço aberto pela real compreensão dos renovadores ensinamentos de Jesus Cristo, sempre atuais porque eternos.
