Trabalho Construtivo


No primeiro dia do mês de maio, é comemorado, mundialmente, o Dia do Trabalho, uma importante atividade que demanda grande parte do dia ou da noite, durante um período de 30 a 40 anos da vida do Ser Humano.

O Trabalho, para quem desconhece as verdades espirituais, pode ser considerado como uma fonte de obrigação, sacrifício, tristeza ou, no mínimo, uma necessidade para sobrevivência. Pode ser encarado como algo ruim, um pensamento do tipo: “melhor seria se não fosse preciso trabalhar”; entretanto, o Trabalho é uma fonte de experiência e aprendizado constante, dependendo de como o executamos.

O Mestre Cristófilo Nageo, fundador e idealizador da Verologia, em um de seus Ensinamentos nos diz:  “O trabalho construtivo gera estímulo, entusiasmo  e  triunfo, ao passo que a ociosidade conduz ao desânimo, à desorientação e ao fracasso”. As palavras do Mestre sempre nos proporcionam uma sensação boa e estimulante. Sejam escritas ou faladas são, constantemente,  transmissoras de uma convicção  no Bem, verdadeiros chamados às melhores manifestações do Ser Humano, como: Honradez, Dignidade, Verdade, Lealdade, Altruísmo, Justiça, Triunfo e tudo o que nos leva a querer ser pessoas melhores. Através da Pedagogia Verológica, descobrimos que a vida tem um objetivo espiritual e passamos a receber e viver as experiências de maneira muito mais produtiva para o nosso desenvolvimento.

O Mestre se refere ao Trabalho Construtivo, porque sabemos que existem aqueles que têm muitas atividades, mas elas são inúteis, supérfluas ou até para o mal.

O Ensinamento afirma que o Trabalho Construtivo gera: Estímulo – vontade de fazer mais e melhor para alcançar objetivos; Entusiasmo – satisfação; Triunfo – realização, recompensa, retorno que pode ser financeiro ou até de produzir o Bem para nós ou para os nossos semelhantes.

Quanto mais ocioso, mais o Ser Humano vai desenvolvendo a preguiça, o desânimo de realizar, considerando-se incapaz e é tomado pela desorientação, fruto da confusão mental que é causada pela mente abandonada. Assim, fica sujeito ao fracasso que é consequência de todo esse estado. Sem Trabalho e esforço não se pode obter bons resultados, pois não estamos nesse mundo para isso, estamos aqui para aprender, aproveitar o nosso tempo de vida e o desperdício desse tempo nos é cobrado pelas Leis Eternas, principalmente pela Lei de Atividade que nos orienta que precisamos organizar a nossa vida para não desperdiçarmos o tempo com inutilidades. Através desta Lei, somos, também, orientados que quanto mais atividade espiritual temos, mais luminosidade nosso espírito vai adquirindo.

Como as atividades materiais são concretas, apresentando um aspecto de realidade que nem sempre as atividades espirituais oferecem, os Seres Humanos, em sua maioria, se dedicam quase que exclusivamente a elas, sem as Orientações que poderiam levá-los a proceder de maneira mais correta. Para que consequências desfavoráveis não venham a ocorrer, é imprescindível que o Ser Humano não se detenha apenas no aprendizado de conhecimentos técnicos, nem de fórmulas de convivência que resultam em atividades superficiais e artificiais. Essas podem iludir, embora com resultados imediatos, mas como não têm raízes na formação do caráter, da honra e da dignidade, cedo ou tarde decepcionam o próprio indivíduo e as pessoas de sua relação.

As Atividades Espirituais são o complemento indispensável ao objetivo da passagem do Ser Humano pelo Mundo Terreno. São a base essencial para que os movimentos da vida material sejam acertados. E para essas realizações, temos um tempo determinado, como diz Cristófilo Nageo em outros Ensinamentos: “Aproveitar o tempo é o mesmo que aproveitar a vida, porque tempo é vida quando bem aproveitado e vivido”. “Entre o berço e o túmulo está uma grande oportunidade para a Suprema Realização de cada alma”.

O melhor aproveitamento do tempo consiste em aplicá-lo no que há de mais importante para a vida humana, eliminando ou reduzindo ao mínimo as atividades inúteis ou supérfluas. Habituando-se a aplicar o tempo somente no que é bom e útil, obtém-se, progressivamente, o seu maior aproveitamento, aumentando, consequentemente,  a capacidade de trabalho e produção.

A Verologia tem um Método que nos conduz a um processo gradativo, mas contínuo de Trabalho Construtivo, pela Evolução Ativa e Consciente. E é necessário um constante contato com esses Conhecimentos, portadores de fortíssima Energia Espiritual para animar ou reanimar, continuamente, o nosso Processo de Transformação.



Extraído de:

Jornal Verologia

Edição XXXVII Nº 459 e 460
Artigo referente a Março e Abril de 2011

 

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