Caríssimo (as) eleitores (as) do Jornal Verologia, nós, discípulos da Verologia, sabemos que o maior psicólogo de todos os tempos, o divino mestre Jesus Cristo, mandava os seus discípulos cobrirem os seus ensinamentos com o véu do mistério, do simbolismo e do milagre.
Qual seria o seu objetivo? Para que somente os perseverantes, leais e humildes – conseguem identificar e penetrar na verdade essencial que eles encerram.
Por isso, considero bem oportuno falar sobre um de seus ensinamentos que diz; “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me”. (Jesus Cristo)
Mas, vocês poderiam perguntar ou fazer considerações como: - Por que Jesus Cristo mandava cobrir seus ensinamentos com este véu, tornando muitos deles impenetráveis e indecifráveis? Não seria melhor deixá-los ás claras para que todos entendessem e pudessem vivê-los?
Eu respondo que “não”, porque não só o divino mestre, mas também, como nos ensina o mestre Cristófilo Nageo, as escolas iniáticas de todos os tempos, sempre, recomendam muita prudência e muita discrição ao transmitir os conhecimentos transcendentes, já porque não podem ser devidamente utilizados por aqueles que não tenham se preparado para tanto, já porque poderiam deturpá-los de boa ou de má fé. De boa fé, ela consciência do sentido real desses conhecimentos; de má fé, quando movidos pelo vil objetivo de prejudicar a escola que lhes transmitiu.
As escolas iniciaticas têm um método cientifico capaz de, com simplicidade e segurança, desenvolver, equilibrar e harmonizar o sistema psicológico ou espírito, para alcançar a penetração psicológica entendimento do sentido oculto e exato de todos os ensinamentos dos mestres de sabedoria suprema, principalmente os do divino mestre Jesus Cristo.
Segundo a lente verológica, “a si mesmo se negue, tome a sua cruz”, entende-se que só se consegue negar a si mesmo e tomar a sua cruz quando a criatura humana chegar a libertar-se das ilusões, fantasias, vaidades, egoísmo e dos pensamentos inferiores que impedem a grande subida ás alturas da espiritualidade. Isso significa que, após a realização dessa grande metamorfose psicológica, a criatura humana deixa de arrastar-se pesadamente pelo chão, com suas debilidades e fraquezas, fase em que facilmente poderia ser esmagada ou atingida por pessoas astuciosas e de má fé. Assim, seus movimentos psicológicos externos diminuem, aumentando os movimentos internos que levam-na a tornar-se mais compreensivas, sensata, discreta, racionar sensível e consciente.
E, “vir após mim”, é como se fosse a metamorfose de uma feia lagarta que, em seu casulo, se transforma m uma linda borboleta para sair mostrando aos homens as balas cores de suas asas. Esse trabalho é exatamente o que Jesus continua fazendo com os seus ensinamentos e quer que seus discípulos da atualidade façam pela redenção da humanidade
A condicional do divino mestre Jesus Cristo: “Se alguém quer vir após mim”, significa que ninguém pode segui-lo, cheio de fraquezas e debilidades, ou melhor, não terá condição alguma de orientar seus semelhantes. Isso porque é exatamente a debilidade e o apego exagerado dá vida material, resultantes da falta de conhecimentos espirituais, que deixam as criaturas humanas m ar de incertezas, temores, insegurança, angustia, ansiedades, levando-as a doenças, ao sofrimento físico e moral, sem esperança e força ara lutarem e vencerem suas próprias fraquezas e suas experiências agradáveis e desagradáveis.
E você, caríssimo (a) leitor (a), poderá também realizar sua metamorfose, com o auxilio da Ação Crista Evolucionista da Verologia, ajudando, em primeiro lugar, a i mesmo, através do método verológico para, com segurança, poder orientar, inclusive os sés semelhantes e realizarem sua própria metamorfose psicológico. Seguindo os ensinamentos de Jesus Cristo, poderá trilhar um caminho ensolarado, repleto de luzes, sabedoria e forças transcendentais, que é exatamente o que ele espera de cada um de nós, transformando-nos em seres humanos realmente felizes, portadores de uma felicidade que nada nem ninguém poderá destruir.
Venha, também, realizar a sua transformação.
Extraído de:
Jornal Verologia
Edição XXXIV Nº 423 e 424
Artigo referente a Março e Abril de 2008