Coluna: Perfil Verológico
A insensatez é o ponto máximo e abrangente que está, lamentavelmente, movendo o mundo nos tempos atuais. Procuram colocar nomes, aparentemente bonitos, “de efeito”, para qualificar ou justificar os atos mais hediondos, sub-humanos, como o propósito de envolver os mais fracos em suas artimanhas maléficas, já que se deixaram anestesiar de tudo o que é correto, com e justo. Há os que confiam em sua força material e em seu poder.
Assistimos, estarrecidos, com profunda compaixão e clamando o auxilio da misericórdia divina à tamanha baixeza que consegue descer um ente humano, demonstrando o seu afastamento a léguas de distância do que é puro, realmente sensato e grandemente divino do que é puro, realmente sensato e gradamente divino. Melhor expressando, o ser humano se afastou de Deus, do cristianismo de tudo o que é mais sublime e que lhe possibilitaria encontrar sua paz individual. Distanciou-se do que o levaria à verdade que liberta e que poderia torná-lo uma poderosa contribuição para implantar a paz mundial.
Por um lado, a prepotência de um povo, essencialmente materialista, e, por outro, o fanatismo em suas raízes mais profundas, envolvendo o nome de deus nos atos mais insanos.
O mundo inteiro assistiu pela TV o líder de uma potência capitalista afirmando e informando que a investida contra outro país não é por serem inimigos, só querem demonstrar que esta é uma guerra para a paz... É inacreditável !!!.. É ou não é o máximo da insensatez? Como é possível considerar racional e lógica uma guerra que extermina, indiscriminadamente, homens, mulheres e até crianças, causando destruição, o caos total, ser chamada de guerra para a paz?
Só uma continuidade de compreensão, amor e união verdadeira, através de diálogos, longos entendimentos, poderão amenizar, esfriar ânimos e, assim, haver possibilidade de um futuro de paz. A única forma de colher bons frutos é quando são plantadas boas sementes em boa terra. Se é permitido acontecer, num país, a colheita tenebrosa de espinhos mortais é sinal de que o plantio, durante um longo tempo, foi muito abaixo do saudável.
É, realmente, lamentável que aqueles acontecimentos tão drásticos, dizimando tantas vidas, não tenham sido suficientes para impulsioná-los a refletir, discernir e dar uma parada. Se só pensam em orgulho ferido e em por em prática novas estratégias de vingança, estas dívidas acumuladas tendem apenas a se avolumar e tememos pelas conseqüências, frutos da mais gigantesca insensatez.
Graças a Deus todo-poderoso, ao mestre Jesus Cristo e ao nosso mestre Cristófilo Nageo foi criada a Verologia que nos ensina a ampliarmos o nosso discernimento e a saber-mos distinguir, com exatidão, o mais certo do menos certo, o joio do trigo, o erro do acerto para que nossas ações sejam, sempre a cada vez mais justas, honradas e íntegras.
Não foi por acaso que a Verologia nasceu no Brasil, pais abençoado por Deus: sem furacões, terremotos, maremotos e vulcões. Os povos que sofrem essas catástrofes da mãe natureza deviam questionar o porquê de serem escolhidos, tornando-se mais humildes, menos arrogantes e mais compreensivos com seus irmão e de outros países.
Rogamos a Deus para que cada povo se conscientize da importância e premência de se acertarem do caminho luminoso que conduz ao senhor e se livrem de tanto sofrimento!
Extraído de:
Jornal Verologia
Edição XXVII Nº 345 e 346
Artigo referente a Novembro e Dezembro de 2001