O ser humano possui duas vidas como já revelado por todos os mestres de sabedoria suprema: a vida material e a vida espiritual.

Ambas se completam e necessitam uma da outra. Dessa forma, não se pode descuidar nem de um, nem da outra para que se viva completamente, de maneira plena e feliz como idealizou o criador.


Deus, por amor á humanidade, confiou a Jesus Cristo, seu filho maior, a delicada e transcendente missão de ajudar os seus filhos a salvar-se de todos os males.

O objetivo dessa magna missão é levar o ser humano a liberta-se de: defeitos, pensamentos inferiores, fraquezas, baixas paixões, vícios, apego exagerado á matéria (vida material), egoísmo, vaidade, arrogância, prepotência, adormecendo de sua consciência espiritual, transgressões e, enfim, de todos os seus sofrimentos.


Segundo as observações verológicas, a origem da timidez está, quase sempre, nas deficiências psicológicas e nos pensamentos negativos que habitam o órgão mental. Esta afirmativa tem sido sobejamente comprovada através do desembaraço gradativo que os estudantes de Verologia, adquirem, por mais tímidos que sejam, quando realizam o processo de evolução ativa e consciente, sob a orientação segura do método verológico.


Prezado (a) leitor (a) do jornal Verologia, antes de falar do tema propriamente dito, é necessário mencionar o conhecimento verológico que esclarece as diferenças entre desequilíbrio e equilíbrio psicofísico, através do aforismo do Cristófilo Nageo que diz: “ Aqueles que vislumbram o quanto é prejudicial o desequilíbrio, imediatamente se consagram à realização do equilíbrio psicofísico”.


Durante a vida, o ser humano passa por etapas bem distintas: é a criança, é o adolescente, torna-se adulto e atinge, finalmente, a terceira idade. Desde que a sonhada longevidade tem sido alcançada, como conseqüência dos progressos médicos e científicos, a ultima fase da existência dos progressos médicos e científicos, a ultima fase da existência tornou-se muito discutida e prestigiada.


Um dia perguntaram a um ancião – que despertava grande admiração, não só pelas suas notáveis atitudes, mas, principalmente, pelos seus extraordinários sonhos, visões e profecias – se, em vista do estado caótico em que mergulhara a humanidade, não estaria na hora do regresso de Jesus Cristo a esse mundo.

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